terça-feira, 12 de maio de 2009

Iluminação artificial das cidades são prejudiciais a insetos, plantas e homens

Pesquisa do Instituto de Biociências (IB) da Universidade de São Paulo (USP)revelaram que a iluminação artificial sem controle é uma forma de poluição prejudicial aos insetos, plantas e seres humanos.

O estudo também demonstra que a adoção de filtros nas luminárias atrai menor número de insetos, reduzindo o contato do homem com os transmissores de doenças como a leishmaniose e a doença de Chagas.

Para avaliar os efeitos da poluição luminosa sobre os insetos e descobrir formas de controle, o pesquisador Alessandro Barghini, economista e doutor em Ecologia, que realizou o estudo, utilizou luminárias com um coletor acoplado. A lâmpada de vapor de sódio atraiu uma média de 40 insetos por noite, contra 67 da lâmpada de mercúrio.

De acordo com o pesquisador, as luminárias podem favorecer a contaminação da leishmaniose em regiões periféricas das grandes cidades. "As luzes atraem o inseto transmissor, que parasita cachorros e galinhas, que levam a doença para o homem", explica. Barghini acrescenta que a adoção de filtros nas luminárias, aplicados por deposição metálica no vidro de proteção da lâmpada, não encarece os custos de produção.

Fonte: site Inovação Tecnológica

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