quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Seqüestro de carbono por indústrias de celulose reduz efeitos do aquecimento global


Relatório divulgado pela Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), nesta terça-feira (19/08), durante a Asia Pacific Forest Industries Climate Change Conference, realizada em Sydney, na Austrália, mostra que as florestas plantadas das indústrias de celulose e papel no Brasil absorvem três vezes mais gás carbônico (CO2) do que emitem.

De acordo com Elizabeth de Carvalhaes, presidente executiva da Bracelpa, esse será um dos principais pontos que a entidade utilizará para a inclusão das florestas plantadas nas negociações do futuro do Protocolo de Kyoto, a partir de 2012, permitindo que empresas do setor negociem créditos de carbono no âmbito das Organizações das Nações Unidas.

No Brasil, segundo a instituição, as florestas de eucalipto crescem, em média, em sete anos, ciclo muito curto se comparado a outros países, nos quais a média é de 14 anos. "E é na fase de crescimento que essa floresta seqüestra mais gás carbônico, cerca de 170 toneladas por hectare ao ano. Depois, a absorção se reduz e se estabiliza", explica Elizabeth.

Fonte: Bracelpa

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