O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, foi um dos destaques da Reunião Ministerial do G-8 sobre o Meio Ambiente, aberta nesta quarta-feira (22/4) em Siracusa, na Sicília (Itália), ao defender o uso da hidroeletricidade e dos biocombustíveis no Brasil e também a obrigatoriedade dos responsáveis pelos novos projetos de térmicas a carvão e a óleo mitigarem suas emissões de CO2, com, por exemplo, o plantio de árvores.
Ao final da primeira parte da sessão que reuniu ministros de países desenvolvidos e de nações em desenvolvimento convidadas e representantes do setor privado para debater perspectivas e barreiras para o desenvolvimento e a implementação de tecnologias de baixo uso de carbono no mundo, Minc arrancou um elogio público da presidente do encontro, a ministra do Meio Ambiente, Terra e Mar da Itália, Stefania Prestigiacomo: "O Brasil está realmente fazendo muito nesse campo".
Ao afirmar que 75% da matriz elétrica brasileira são baseados na hidroeletricidade, o ministro brasileiro disse que o "grande desafio" é expandir o uso desse tipo de energia sem maiores desmatamentos da Amazônia. Minc defendeu então sua política ambiental de aprovar novos projetos, por bacias hidrográficas, que impliquem na geração de boa quantidade de energia, mas com a necessidade de se alagar menores áreas de florestas, a partir do uso da chamada tecnologia bulbo.
Fonte: Ministério do Meio Ambiente
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